Rogério Batalha também é advogado do Coletivo Terra Vermelha
O
advogado Rogério Batalha, do Coletivo Terra Vermelha, acompanhava a
sessão da Assembleia Legislativa ao lado de 200 indígenas e integrantes
de movimentos populares para o lançamento da campanha Nós Queremos CPI
do Genocídio.
Ao término da sessão, o advogado se dirigiu ao
pátio de entrada da Assembleia e enquanto conversava com jornalistas e
indígenas foi abordado pelo segurança José Emílio(foto, destaque abaixo), que
mesmo sem ter poder de polícia deu voz de prisão ao advogado.
Os parlamentares Pedro Kemp e João Grandão intervieram e impediram a prisão. O segurança José Emílio chegou a pedir desculpas pelo ato de violência e que Rogério não seria mais preso. Na sequência dos lamentáveis fatos, o advogado se dirigiu ao Distrito de Polícia Civil para registrar boletim de ocorrência e fazer exame de corpo de delito.
Rogério está citado na CPI do Cimi, de autoria da ruralista e deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB). Há mais de uma década, também como assessor jurídico do Cimi, o advogado trabalha junto aos povos indígenas na defesa de seus direitos garantidos pela Constituição Federal.
Depois de ser agredido fora da Casa de Leis, o advogado Rogério Batalha, foi empurrado pelos seguranças para o saguão e os militantes, amigos e amigas, pediam que ele fosse solto, pois não havia feito absolutamente nada. Após a chegada dos parlamentares do PT, Pedro Kemp, João Grandão e Amarildo Cruz, que ele foi solto. Assista ao vídeo.
Acompanhe a página da campanha Nós Queremos CPI do Genocídio AQUI.
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