6 de outubro de 2013

‘Vivemos o maior ataque a direitos indígenas desde 1988’, diz pesquisadora



Daniela Alarcon, acompanha luta da tribo Tupinambá pela “retomada” de suas terras, em conflito com fazendeiros e posseiros no sul da Bahia


Judicialização da questão da terra indígena tupinambá prolonga situações de conflito com ruralistas

São Paulo – Para a cientista social Daniela Alarcon, vive-se no Brasil uma conjuntura extremamente desfavorável aos povos indígenas, às comunidades tradicionais e aos camponeses. “Setores como o agronegócio ganharam muito espaço no governo Dilma”, diz. Segundo ela, essa é uma das principais razões da não conclusão do processo demarcatório das terras indígenas no sul da Bahia, assim como de outras áreas e da secular não realização da reforma agrária.
Ela se debruça sobre o tema desde 2010, esteve em pesquisa de campo durante quatro meses em 2012, e conta que conheceu todas as áreas retomadas na Serra do Padeiro, entre outras terras indígenas sob litígio. Em março de 2013, Daniela Alarcon concluiu pesquisa de mestrado pela UnB (Universidade de Brasília) sobre as retomadas de terras entre os tupinambás. E alerta: “Vivemos hoje o maior ataque aos direitos indígenas desde a promulgação da constituição de 1988. Leia Mais!http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2013/10/2018vivemos-o-maior-ataque-a-direitos-indigenas-desde-19882019-diz-pesquisadora-9290.html

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