Por Tereza Amaral
Retrocesso nas negociações no Mato Grosso do Sul. Assim foi a reunião realizada ontem entre membros da Farmasul (Federação da Agricultura e Pecuária do MS) e lideranças Guarani-Kaiowá. Segundo uma liderança que prefere não ser identificada, os latifundiários ratificaram intransigência no processo de demarcação.
Como senão bastasse, segundo a fonte, houve até ameaça de fortalecimento do 'QG de de pistoleiros' para retiradas à força caso os indígenas não saiam das terras retomadas no prazo de 60 dias.
"Um nome muito mencionado foi do latifundiário de Paranhos Luiz Carlos da Silva Vieira, o 'Lenço Preto', disse a liderança, referindo-se ao fazendeiro que diz textualmente ter dinheiro para comprar armas no Paraguai com vistas a um confronto armado. Ver em entrevista concedida à Midiamax News ( https://www.youtube.com/watch?v=1tvfASuar4M).
Já o presidente da Farmasul , Eduardo Riedel, disse em matéria publicada em O Progresso de Dourados que "findo esse prazo de 60 dias, nós vamos adotar todas as medidas judiciais cabíveis em defesa de nossas propriedades, que estão sendo tratadas com descaso, tanto pelo governo, que nos pediu prazo e trégua, quanto pelas instituições que atendem os direitos dos índios”.Leia matéria na íntegra!http://www.progresso.com.br/caderno-a/produtores-dao-60-dias-para-resolver-questao-indigena
Retrocesso nas negociações no Mato Grosso do Sul. Assim foi a reunião realizada ontem entre membros da Farmasul (Federação da Agricultura e Pecuária do MS) e lideranças Guarani-Kaiowá. Segundo uma liderança que prefere não ser identificada, os latifundiários ratificaram intransigência no processo de demarcação.
Como senão bastasse, segundo a fonte, houve até ameaça de fortalecimento do 'QG de de pistoleiros' para retiradas à força caso os indígenas não saiam das terras retomadas no prazo de 60 dias.
"Um nome muito mencionado foi do latifundiário de Paranhos Luiz Carlos da Silva Vieira, o 'Lenço Preto', disse a liderança, referindo-se ao fazendeiro que diz textualmente ter dinheiro para comprar armas no Paraguai com vistas a um confronto armado. Ver em entrevista concedida à Midiamax News ( https://www.youtube.com/watch?v=1tvfASuar4M).
Já o presidente da Farmasul , Eduardo Riedel, disse em matéria publicada em O Progresso de Dourados que "findo esse prazo de 60 dias, nós vamos adotar todas as medidas judiciais cabíveis em defesa de nossas propriedades, que estão sendo tratadas com descaso, tanto pelo governo, que nos pediu prazo e trégua, quanto pelas instituições que atendem os direitos dos índios”.Leia matéria na íntegra!http://www.progresso.com.br/caderno-a/produtores-dao-60-dias-para-resolver-questao-indigena
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Reunião na Famasul Foto _ ELVIO LOPES
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