Foto _ Douranews / Clóvis de Oliveira
Por Tereza Amaral
A sigla poderia significar Grupo Armado de Segurança Particular do Mato Grosso do Sul - milícia -, mas a empresa que foi envolvida nas mortes do cacique Nísio Lopes e Durvalino Rocha, além de inúmeros ataques a comunidades indígenas , continua atuando na região. Ver vídeo e leia matéria sobre o Caso Nísio AQUI!
Documento do Ministério Público Federal de 2009 já aponta a empresa envolvida nol assassinato do índio Dorvalino Rocha, na fronteira com o Paraguai, tendo o 'segurança' João Carlos Gimenes assumido a autoria na PF e confessado que o tiro saiu de uma arma calibre 32 pertencente à Gaspem (Ler PDF )
Apesar do envolvimento em várias investidas contra o povo Guarani-Kaiowá, a Gaspem continua atuando na região. Considerada pelo Ministério Público Federal como "milícia privada", o órgão ajuizou neste ano uma ação para que a empresa seja dissolvida e tenha o registra cancelado. O órgão entende que além de desvio da finalidade, ela possui atividade "indiscutivelmente ilícita".
(Leia AQUI)
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Jornalista Responsável _ Tereza Amaral Foto crianças da etnia Terena por Felipe Duarte
13 de outubro de 2013
Gaspem: Milícia Privada do MS
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