16 de junho de 2014

Arce: Um sobrenome dos que atentam contra a vida dos Guarani-Kaiowá no MS

Nem a Copa detém assassinos no MS

Por Tereza Amaral

A impunidade de assassinatos como o do cacique Nízio Lopes por pistoleiro a serviço da empresa de miliciantes Gaspem,  fechada pelo Ministério Público Federal/MS, estimula atentados contra a vida dos indígenas Guarani-Kaiowá. 
Em plena Copa do Mundo, Candido Arce, muito possivelmente parente do ex-dono da empresa que era um QG de pistolagem, AurelianoArce , invadiu a Aldeia Lima Campo e atentou contra a vida de dois indígenas.

Armado com uma espingarda calibre 22, fabricaçãon caseira, disparou seis vezes contra os índios Argemir Freitas e Denilson Castelão que conseguiram fugir, segundo noticiado pelo portal Midiamax. Candido Arce foi contido por indígenas  que ligaram para o Ciops (Centro Integrado de Operações de Seguranca. A PM de Laguna Caarapã foi acionada para efetuar a prisão e o caso foi registrado como homicídio doloso – há intenção de matar – na Delegacia Civil de Ponta Porã.

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