23 de abril de 2017

“Galdino é uma pessoa que se foi para resolver a vida de muita gente”

Guilherme Cavalli/Cimi
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Por Tiago Miotto em Cimi

Galdino vive! A frase, repetida em coro por dezenas de pessoas presentes na Praça do Compromisso, em Brasília, expressou o sentimento compartilhado no ato inter-religioso em memória de Galdino Pataxó Hã-Hã-Hãe, na noite de quinta-feira, 20 de abril. Na madrugada de outro 20 de abril, vinte anos atrás, Galdino foi assassinado naquele local, queimado por jovens da classe média brasiliense enquanto dormia no abrigo de uma parada de ônibus, numa das vias centrais de Brasília.
Na Praça, renomeada em homenagem a Galdino, indígenas de vários povos e não indígenas compartilharam orações, poesias, músicas e o toré, dança tradicional dos povos indígenas do nordeste do Brasil. Velas foram acendidas em torno da escultura do artista goiano Siron Franco, que homenageia o Pataxó Hã-Hã-Hãe assassinado em 1997. Ver material completo em Cimi.

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