Caso ocorreu durante reunião nesta segunda-feira,
10, em Altamira, PA.
Índios exigem obras de compensação aos impactos de Belo Monte.
G1 Pará
Um líder da etinia Xikrin usou uma arma indígena conhecida como borduna, que é semelhante a um porrete, para ameaçar dois funcionários da Norte Energia, empresa responsável pela construção de operação da usina hidrelétrica Belo Monte, em Vitória do Xingu, sudoeste do Pará. O episódio ocorreu nesta segunda-feira (10), durante reunião realizada em Altamira, oeste do estado, entre representantes da Funai, Norte Energia e indígenas (veja vídeo AQUI.
Um líder da etinia Xikrin usou uma arma indígena conhecida como borduna, que é semelhante a um porrete, para ameaçar dois funcionários da Norte Energia, empresa responsável pela construção de operação da usina hidrelétrica Belo Monte, em Vitória do Xingu, sudoeste do Pará. O episódio ocorreu nesta segunda-feira (10), durante reunião realizada em Altamira, oeste do estado, entre representantes da Funai, Norte Energia e indígenas (veja vídeo AQUI.
No encontro, os índios pedem mais agilidade na construção de casas, escolas, postos de saúde e estradas na região, que seriam obras de compensação aos impactos provocados pela construção da usina de Belo Monte.
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De acordo com a Norte Energia, a reunião entre os índios e a empresa havia sido agendada previamente para discutir as questões referentes ao PBA. Os índios dizem que, caso não sejam atendidos, irão aumentar a presença de manifestantes das aldeias bacajá, krãn e potkro com pinturas de guerra, realizando protestos na região do Xingu.
Na semana passada, um grupo de índios de outra etnia protestou ocupando um prédio administrativo da Norte Energia em Altamira. Segundo a empresa, as manifestações são independentes, embora cobrem o cumprimento das mesmas medidas.
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