Tereza Amaral, Ativista Indígena e Jornalista Profissional |
Diante de informações que me foram repassadas neste domingo (09.01.2014) informo aos leitores e, em especial à Grande Assembléia dos Povos Guarani e Kaiowá, a Aty Guasu, que nenhum 'jornalista' trabalha comigo neste Blog.
A única parceria que tenho é com a Ong francesa Força e Coragem com a qual, juntos, estamos concluindo a edição de um trabalho de vídeos, sendo o primeiro deles produzido com o cacique Ládio Veron engajados na luta contra o genocídio indígena no Mato Grosso do Sul.
A única parceria que tenho é com a Ong francesa Força e Coragem com a qual, juntos, estamos concluindo a edição de um trabalho de vídeos, sendo o primeiro deles produzido com o cacique Ládio Veron engajados na luta contra o genocídio indígena no Mato Grosso do Sul.
Sou a produtora, repórter, editora e Jornalista Responsável por AMAZÔNIA LEGAL EM FOCO, portanto, todos os indígenas das sete etnias do Mato Grosso do Sul, do Brasil e exterior, saibam que não autorizo NINGUÉM a usar o nome deste site e nem o meu junto aos indígenas que são, do conhecimento de todos, ameaçados de morte pelo latifúndio e seus pistoleiros.
Um 'jornalista' tentou obter informações sobre as 'estratégias' da Aty Guasu - coisa que nem eu mesma tenho acesso - utilizando o meu nome. E coincidentemente isso ocorre quando pistoleiros fizeram um cerco em Iguatemi, conforme Nota abaixo da Aty Guasu:
No dia 07 de fevereiro de 2014, às 15:00, em pleno dia, as lideranças Guarani-Kaiowá do tekoha YVY KATU-Japorã-MS foram perseguidos e ameaçado de morte pelos pistoleiros das fazendas na rua da cidade de Iguatemi-MS.
Os pistoleiros das fazendas estavam na camionete Ranger de cor prata e, diante da perseguição, os líderes indígenas abandonaram o carro e correram pela rua da cidade e entraram no escritório da FUNAI em Iguatemi-MS.
Na sequência, os pistoleiros passaram a cercar o escritório onde estavam os líderes indígenas e o chefe da FUNAI do escritório que foi perseguido e ameaçado de morte também.
No dia 07 de fevereiro, tanto os indígenas do MS e seus apoiadores quanto os funcionários da FUNAI recomeçam a sofrer a ameaça de morte.
Solicitamos às autoridades federais com urgência a investigação e punição aos pistoleiros (autores) e mandantes/fazendeiros.
Vamos ficar atentos companheiros (as), os fazendeiros e os seus pistoleiros estão nas ruas do MS.
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