Na sala de procedimentos falta material
para esterilizar as máscaras de inalação,
gaze e iodo para fazer curativos. Diversas
janelas e portas estão quebradas. Cerca
de 80 indígenas são atendidos por dia no
local.
O posto de saúde da aldeia Tey Kuê, em Caarapó, a 253 km de Campo Grande, funciona com apenas 30% dos funcionários, segundo os moradores do local. Na terça-feira (25), o grupo fechou a MS-280 e protestou por melhores condições de saúde na reserva.
Na unidade, as condições são precárias. Na sala de procedimentos falta material para esterilizar as máscaras de inalação, gaze e iodo para fazer curativos. Diversas janelas e portas estão quebradas. Cerca de 80 indígenas são atendidos por dia no local.
A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) informou que enviou recursos para a comunidade indígena em 2012. O Ministério da Saúde destinou R$ 54 milhões para as comunidades indígenas do estado.
Ainda segundo os indígenas, também faltam equipamentos para a realização das consultas médicas e odontológicas, e para a realização de exames preventivos. A agente de saúde Júlia Soares é uma das 16 profissionais que trabalham na aldeia. Ela reclama da falta de material para trabalhar.
A falta de medicamentos é outra preocupação dos moradores da aldeia Tey Kuê. A maioria dos remédios disponíveis na farmácia da unidade de saúde foram doados pela Secretaria de Saúde de Caarapó.Leia também
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