"Na sua saída ele disse eu não tenho medo, eu sou da polícia. Ele fez várias acusações que são inverdades e sair aqui ameaçando nós é atitude de pistoleiro".
Muito antes de Eduardo Bolsonaro juntamente com o controverso pai - Jair - trabalharem para que a presidência da Funai fosse ocupada pelos seus companheiros de partido Pastor Everaldo, presidente nacional do PSC, e o general da reserva do Exército Sebastião Roberto Peternelli Júnior, durante reunião na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), ano passado, a liderança Guarani-Kaiowá Valdelice Veron (Aty Guasu) foi alvo do seu autoritarismo.
Declaradamente anti-indígena e defensor da militarização da Funai (http://migre.me/unOu4) , Eduardo Bolsonaro retirou-se antes do término da reunião depois de 'disparar' contra os indígenas. A reação foi rápida. A líder Kaiowá, filha do chefe indígena Marcos Veron, brutalmente assassinado em 2003 na Terra Indígena Taquara, lá mesmo registrou "ameaça" à procuradora Debora Duprat presente na reunião. Vale a pena conferir novamente o audiovisual, a seguir:
http://migre.me/unOes
Quando todos os atos praticados em MS contra as etnias Guarani-Kaiowa e Terenas apontam para um genocídio a olho nu, em plena luz do dia sob os olhos da própria Justiça, o clã Bolsonariano atropela inconstitucionalmente trabalhando na rota inversa da política de demarcação, favorecendo aos amigos do 'tratoraço'.
http://migre.me/unOfh
http://migre.me/unOKm
http://migre.me/unOOq
Foto _ Reproduzida do grupo R-"Existiremos"/Rede Social Facebook |
Por Bia Morais,
Ativista indígena
Ativista indígena
Muito antes de Eduardo Bolsonaro juntamente com o controverso pai - Jair - trabalharem para que a presidência da Funai fosse ocupada pelos seus companheiros de partido Pastor Everaldo, presidente nacional do PSC, e o general da reserva do Exército Sebastião Roberto Peternelli Júnior, durante reunião na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), ano passado, a liderança Guarani-Kaiowá Valdelice Veron (Aty Guasu) foi alvo do seu autoritarismo.
Declaradamente anti-indígena e defensor da militarização da Funai (http://migre.me/unOu4) , Eduardo Bolsonaro retirou-se antes do término da reunião depois de 'disparar' contra os indígenas. A reação foi rápida. A líder Kaiowá, filha do chefe indígena Marcos Veron, brutalmente assassinado em 2003 na Terra Indígena Taquara, lá mesmo registrou "ameaça" à procuradora Debora Duprat presente na reunião. Vale a pena conferir novamente o audiovisual, a seguir:
http://migre.me/unOes
Quando todos os atos praticados em MS contra as etnias Guarani-Kaiowa e Terenas apontam para um genocídio a olho nu, em plena luz do dia sob os olhos da própria Justiça, o clã Bolsonariano atropela inconstitucionalmente trabalhando na rota inversa da política de demarcação, favorecendo aos amigos do 'tratoraço'.
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*Bia Morais é administradora do grupo R-"Existiremos"
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