Por Tereza Amaral
Debaixo de uma temperatura de dez graus e apenas uma semana após a Funai constituir Grupo Técnico para identificar e delimitar o seu tekoha (leia aqui), agentes federais sem a presença da Funai desrespeitam os direitos humanos de crianças no 'calvário' da mulher Guarania-Kaiowá mais vulnerável do Mato Grosso do Sul.
O trato desumano com criança de colo na reintegração de posse que iniciou por volta das 6:00hrs desta quarta-feira reforça mais um massacre, desta vez psicológico, do governo que se alinha com fundamentalistas religiosos, anti-indígenas e ruralistas e quer colocar um general do Exército para presidir a Funai.
Resistência
Inúmeras liminares de reintegração foram expedidas anteriormente e derrubadas pelo Supremo Tribunal Federal. A cacique está voltando para a beira de uma rodovia, hoje, mas se Temer e aliados pensam que intimidam líderes está equivocado. "Somos Nação Guarani! Não vamos ficar em silêncio! Somo muito! O Brasil tem que devolver a nossas Terra!", avisou por mensagem na Rede Social Facebook uma liderança, cujo nome será mantido sob sigilo, membro da Aty Guasu e Apib.
Debaixo de uma temperatura de dez graus e apenas uma semana após a Funai constituir Grupo Técnico para identificar e delimitar o seu tekoha (leia aqui), agentes federais sem a presença da Funai desrespeitam os direitos humanos de crianças no 'calvário' da mulher Guarania-Kaiowá mais vulnerável do Mato Grosso do Sul.
O trato desumano com criança de colo na reintegração de posse que iniciou por volta das 6:00hrs desta quarta-feira reforça mais um massacre, desta vez psicológico, do governo que se alinha com fundamentalistas religiosos, anti-indígenas e ruralistas e quer colocar um general do Exército para presidir a Funai.
Resistência
Inúmeras liminares de reintegração foram expedidas anteriormente e derrubadas pelo Supremo Tribunal Federal. A cacique está voltando para a beira de uma rodovia, hoje, mas se Temer e aliados pensam que intimidam líderes está equivocado. "Somos Nação Guarani! Não vamos ficar em silêncio! Somo muito! O Brasil tem que devolver a nossas Terra!", avisou por mensagem na Rede Social Facebook uma liderança, cujo nome será mantido sob sigilo, membro da Aty Guasu e Apib.
Fotos _ compartilhadas FB
Errata
O despejo começou antes da chegada da Funai(http://migre.me/uiy2J)
Leiam matéria completa (atualizado) do Cimi aqui.
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