1 de novembro de 2014

Aty Guasu quer que Deborah Duprat investigue assassinato de Marinalva Manoel

O corpo da liderança foi encontrado neste sábado com mais de 30 facadas
 Foto _  Arquivo Pessoal

Por Tereza Amaral

O Conselho da Aty Guasu reuniu hoje, na Terra Indígena Nhuporã (MS), para exigir apuração do brutal assassinato da liderança Marinalva Manoel. Em Carta enviada à Deborah Dupratcoordenadora da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (populações indígenas e minorias étnicas) os líderes pedem elucidação do caso.
 "A nossa representante foi cruelmente assassinada na cidade de Dourados. Reivindicamos a investigação e justiça, pois a mesma já vinha sofrendo ameaças". A correspondência (Ler abaixo) também foi encaminhada ao Procurador Marcos Antônio Delfino (MPF/MS).
Os conselheiros comunicam na correspondência que não irão aceitar a impunidade do crime pacificamente. "Chega de morte Kaiowá",  afirmam, declarando que também não mais aceitarão as ameaças de despejo e invalidação dos laudos antropológicos de suas terras tradicionais.






Leia também sobre o Caso Marinalva em Midiamax no link (http://migre.me/mCvpi)

NOTA: Matéria Atualizada

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