Por Tereza Amaral
O Conselho da Aty Guasu reuniu hoje, na Terra Indígena Nhuporã (MS), para exigir apuração do brutal assassinato da liderança Marinalva Manoel. Em Carta enviada à Deborah Duprat, coordenadora da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (populações indígenas e minorias étnicas) os líderes pedem elucidação do caso.
"A nossa representante foi cruelmente assassinada na cidade de Dourados. Reivindicamos a investigação e justiça, pois a mesma já vinha sofrendo ameaças". A correspondência (Ler abaixo) também foi encaminhada ao Procurador Marcos Antônio Delfino (MPF/MS).
Os conselheiros comunicam na correspondência que não irão aceitar a impunidade do crime pacificamente. "Chega de morte Kaiowá", afirmam, declarando que também não mais aceitarão as ameaças de despejo e invalidação dos laudos antropológicos de suas terras tradicionais.
Leia também sobre o Caso Marinalva em Midiamax no link (http://migre.me/mCvpi)
NOTA: Matéria Atualizada
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