Câmeras de segurança de lojas próximas à cena de violência registraram a agressão
Imagem printada |
Estado de Minas
A morte de um índio espancado nas proximidades da rodoviária de Belo
Horizonte foi confirmada no começo da noite desta sexta-feira. Câmeras
de segurança flagraram a agressão ao morador de rua, que dormia, nesta
madrugada, sob um marquise na Rua 21 de Abril, no Centro da capital. Ele
deu entrada no Hospital de Pronto Socorro João XXIII com traumatismo
craniano grave, mas a unidade de saúde não confirmou que foi essa a
causa da morte.
A polícia segue à procura do agressor. As imagens, divulgadas pela polícia, são fortes: a vítima, que tinha o hábito de dormir no local, chega cambaleante e se deita embaixo da marquise. Pouco depois das 2h, quando o morador de rua já estava dormindo, um rapaz se aproxima e começa a agredi-lo com chutes no rosto e pisadas na cabeça. O agressor chegou a dar 12 chutes no rosto do índio.
O agressor é um homem branco, de boa aparência, barba curta, com idade entre 25 e 30 anos. Usava bermuda, camisa escura, boné, chinelos e levava uma mochila nas costas. A vítima, com idade e identidade desconhecidas, é conhecido no Hipercentro pelo apelido de Índio, devido a sua origem étnica, e não tinha documentos. Segundo o sargento Sandro Márcio, da 6ª Companhia do 1º Batalhão da PM, o morador de rua é uma pessoa pacífica e tem histórico apenas de problemas com alcoolismo.
O índio foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). “Pelo visto, foi um crime de intolerância por ele ser morador de rua. Não mostra briga (antes), não mostra nada”, comentou o sargento Sandro Márcio.
A polícia segue à procura do agressor. As imagens, divulgadas pela polícia, são fortes: a vítima, que tinha o hábito de dormir no local, chega cambaleante e se deita embaixo da marquise. Pouco depois das 2h, quando o morador de rua já estava dormindo, um rapaz se aproxima e começa a agredi-lo com chutes no rosto e pisadas na cabeça. O agressor chegou a dar 12 chutes no rosto do índio.
O agressor é um homem branco, de boa aparência, barba curta, com idade entre 25 e 30 anos. Usava bermuda, camisa escura, boné, chinelos e levava uma mochila nas costas. A vítima, com idade e identidade desconhecidas, é conhecido no Hipercentro pelo apelido de Índio, devido a sua origem étnica, e não tinha documentos. Segundo o sargento Sandro Márcio, da 6ª Companhia do 1º Batalhão da PM, o morador de rua é uma pessoa pacífica e tem histórico apenas de problemas com alcoolismo.
O índio foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). “Pelo visto, foi um crime de intolerância por ele ser morador de rua. Não mostra briga (antes), não mostra nada”, comentou o sargento Sandro Márcio.
Leia Mais
Mais um crime bárbaro é cometido contra um indígena
Um índio foi
agredido com chutes na cabeça enquanto dormia no centro de Belo
Horizonte. Ele teve afundamento de crânio, tendo ficado mais de cinco
horas sem ser socorrido.
Câmeras de segurança filmaram a
agressão gratuita. O agressor saiu caminhando tranquilamente após o
crime. Depois, ainda furtaram uma sacola que estava debaixo dele!
Brasil é um país racista! E o governo de Dilma Rousseff, em vez de vetar o ensino de línguas indígenas, precisa urgentemente promover campanhas anti-racismo, envolvendo negros e índios.
Fonte (contendo o vídeo completo):
http://www.otempo.com.br/cidades/%C3%ADndio-%C3%A9-agredido-com-chutes-na-cabe%C3%A7a-enquanto-dormia-no-centro-de-bh-1.1212760
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> Uma missa para o curumim degolado
NOTA
Este Blog alterou título, mantendo a matéria do Estado de Minas na íntegra. Ler AQUI. Leia sobre a etnia Tenharim.
http://www.otempo.com.br/cidades/%C3%ADndio-%C3%A9-agredido-com-chutes-na-cabe%C3%A7a-enquanto-dormia-no-centro-de-bh-1.1212760
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