14 de novembro de 2016

"Conhecimento militar, ser patriota e ter um grande conhecimento das questões do país o qualifica tanto para chefiar a Funai, quanto os meus conhecimentos do militarismo me qualificam para comandar um quartel"

Funcionária da Funai (MS) defende indígenas Terena e rebate vídeo do deputado ruralista  Carlos Marun


Numa atitude exemplar, a servidora Ana Beatriz Lisboa (Funai/Campo Grande _ MS) responde ao vídeo gravado pelo deputado federal daquele estado, o pemedebista Carlos Marun.

No audiovisual, o ruralista admite o que chamou de "sugestão" do nome coronel reformado do Exército Renato S'Atanna para coordenar a Funai em Campo Grande. 

Indígenas ocuparam a sede do órgão, quinta-feira passada, em retaliação e prometem permanecer  por tempo indeterminado. Leiam Resposta de Ana Beatriz Lisboa e Assistam ao vídeo aqui.


Texto e vídeo postados em Rede Social
Foto _ Reproduzida de Karapé Terena





14 comentários:

  1. Justo ela que é esposa do subtenente Sergio do Exército ?
    Ela realmente não pode qualificar o conhecimento do coronel pois ela é civil... dá até vontade de rir

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  2. Só pode ser piada!
    Uma civil, esposa de um militar falando esse tipo de insanidade.
    Lógico que com intuito de sempre... Gerar conflitos desnecessários como sempre fez, desde o período da gestão de Márcio Meira!
    Patético!

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  3. Dependente de militar.... hahahaha... Se.militar fosse tão ruim ela casaria com um? Ela incentivaria o filho a ser militar? Pois o filho Fernando Lisboa Barboza passou pra EPCAR ano passado e ela está orgulhosa! Pra quem ela finge esse discurso?

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Falo como indígena! Te intimidar? Não preciso! Mas que ficou feio pra ti ...ficou demais!!! Rs

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    3. Você tem vergonha de ser esposa de militar?

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  4. Esposa do subtenente Sergio Barboza da Silva... aiiii mas pensemos... se o marido dela não ensinou à propria esposa!!!A quem ele ensinou? Tais posições dela desqualificam o marido e o filho! Bem feito!!!

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  5. Interessante é que em Recife falam que ela dizia ser esposa de CORONEL!!! Mas na realidade era esposa de um Sargento do Exército que agora é Subtenente! Tem vergonha do seu marido Ana Beatriz Lisboa ?

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  6. Impossível entender como alguém que tem marido militar e filho estudando na escola preparatória para cadetes do ar ( militar) faz esse tipo de coisa!
    Ou é completamente insana ou quer mesmo prejudicar marido e filho.

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  7. Amazônia Legal em Foco, na pessoa da Jornalista Responsável Tereza Amaral, repudia a conduta 'anti-disciplinar da primeira mulher indígena a integrar as Forças Armadas, Sílvia Nobre Waiãpi, que possui liberdade de expressão aqui, mas, confesso, esperava dela um nível conforme o seu 'Vade Mecum': "A carreira militar não é uma atividade inespecífica e descartável, um simples emprego, uma ocupação, mas um ofício absorvente e exclusivista, que nos condiciona e autolimita até o fim. Ela não nos exige as horas de trabalho da lei, mas todas as horas da vida, nos impondo também nossos destinos. A farda não é uma veste, que se despe com facilidade e até com indiferença, mas uma outra pele, que adere à própria alma, irreversivelmente para sempre". (http://migre.me/vuVtz). Os comentários são mais do que desprovidos de educação. Na verdade, lamentavelmente, são irresponsáveis, invasivos, uma vez que a militar expõe familiares de Ana Beatriz Lisboa. Estaria provocando com informações da Inteligência do Exército? Não creio! Solicito, por favor, que mantenha em seus comentários conduta conforme se espera de quem integra as Forças Armadas do Brasil e respeite a fonte, os meus leitores e o Blog que não disponibiliza espaço para este fim: invasão de privacidade de outrem. Tereza Amaral

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  8. http://www.sgex.eb.mil.br/index.php/86-cerimonial/vade-mecum/120-valores-deveres-e-etica-militares

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  9. Só vocês podem falar sobre nós indígenas? Um indígena não pode se manifestar? Tem que pensar o que vocês querem? Tem que ser controlados e manipulafos pela farsa que vocês montam? Conduta antidisciplinar? Vê-se que não sabe o que fala! Diz que uma indígena não tem nível pra discutir uma farsa que vocês montaram? Ahhh sei! Se eu estivesse invadindo um prédio manipulada por vocês? COM certeza você Tereza Amaral estaria escrevendo páginas me apoiando! Mas como não menti aqui e nem invadi nada! Certamente não terei seu nivel!

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  10. Do tecido esgarçado das tuas palavras recorrerei apenas a uma: "nível", vale ressaltar que em sentido figurado -" grau de uma coisa em relação a outra". E aqui estamos em níveis diferentes. Sílvia, releia...solicitei nas entrelinhas moderação e deixei claro a liberdade de expressão. Não me subestime porque não sairás vitoriosa. És acostumada a faltar com a verdade até como pessoas emblemáticas como Orlando Villas Boa (In Memorim), numa Rede Social, onde disseste que não era sertanista e sim advogado. Longe de te cercear, saiba, a última coisa que tenho a dizer é que não mais perderei meu tempo contigo aqui porque o dedico verdadeiramente na defesa de parentes indígenas do MS - genocídio em curso -, além de outros estados que estão sob o manto manchado de sangue. Não ao etnocídio, ecocídio, genocídio e a um militar que aceitou uma nomeação mesmo sabedor do descumprimento de oitivas. Vieste aqui tão somente para defender o teu colega S'Antanna? Adeus! Em Tempo: teu foco não é Ana Beatriz Lisboa, mas esta que te escreve e , repito, pela última vez!

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  11. Estamos em Níveis diferentes? Só porque eu sou indígena? Estás me inferiorizando porque sou indígena? Porque não concordo em ser manipulada? Porque eu sou indígena não tenho "educação" para me expressar? Eu faltei com verdade? Tem certeza que fui eu? Sei... porque sou indígena? Porque não fui manipulada?

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