Paula Maciulevicius em Campo Grande News
Assim que chegou a Campo Grande, atriz procurou pela subsecretária de Políticas Indígenas, Silvana Terena.
A
atriz Letícia Sabatella, que esteve em Campo Grande no final de semana
com a peça "Trágica.3", cobrou uma postura do governador Reinaldo Azambuja
(PSBD) quanto aos conflitos indígenas no Estado. Acompanhada do ator
Fernando Alves Pinto, ela esteve na residência do governador no sábado
(28).
Paralelo
aos palcos, Letícia mostra envolvimento como ativista dos direitos
humanos, buscando transformações sociais com sua presença e
posicionamento. “Há anos tenho voltado os olhos à questão dos conflitos
que envolvem o povo indígena no País e sendo Mato Grosso do Sul um dos
estados com um dos maiores índices nesta questão, senti a necessidade de
procurar o governo e saber como anda a preocupação por parte dele”,
revelou a atriz.
Subsecretária de Políticas Indígenas, Silvana Terena, reforça que a presença da atriz tende a fortalecer a luta das causas indígenas no Mato Grosso do Sul. “Assim que chegou na Capital ela me procurou para conversar. Contou um pouco de sua luta, disse que há anos é defensora das causas indígenas e que gostaria de ter um encontro com governador, mas não queria ir sozinha, por isso pediu nossa companhia. A presença dela foi muito importante para nós”, afirmou Silvana.
Subsecretária de Políticas Indígenas, Silvana Terena, reforça que a presença da atriz tende a fortalecer a luta das causas indígenas no Mato Grosso do Sul. “Assim que chegou na Capital ela me procurou para conversar. Contou um pouco de sua luta, disse que há anos é defensora das causas indígenas e que gostaria de ter um encontro com governador, mas não queria ir sozinha, por isso pediu nossa companhia. A presença dela foi muito importante para nós”, afirmou Silvana.
Além
de Silvana, esteve na reunião o secretário de Cultura, Turismo,
Empreendedorismo e Inovação, Athayde Nery, o secretário estadual de
Governo e Gestão Estratégica de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, e
outros três representantes indígenas das etnias terena, guarani e
kadiwéu. Na ocasião, Silvana Terena entregou ao governador, a pedido de
35 caciques do Estado, uma cópia de uma carta que deve ser levada por
eles à Brasília, reforçando o pedido de Reinaldo para que o Estado tenha
o apoio da União ao resolver os conflitos de terras.
No mês de novembro, Azambuja encaminhou à presidente Dilma Rousseff uma proposta para solucionar as disputas por terra no Estado, usando parte dos recursos destinados ao pagamento da dívida com a União para a aquisição de terras indígenas, colocando um fim aos conflitos agrários que há anos se estendem há anos.
“Sugeri ao governo federal que usasse o Fepati, que é o Fundo Estadual de Terras Indígenas, com a finalidade de captar esses recursos financeiros para adquirir terras e destiná-las às comunidades indígenas. Estou de acordo com você, temos que acabar com os conflitos e é necessário que se destinem recursos para a efetiva utilização do Fepati, somando os esforços entre a União Federal e o Estado de Mato Grosso do Sul”, disse o governador.
Azambuja propõe destinar, por prazo determinado, o aporte mensal atual do governo de R$ 80 milhões para o Fepati. Os recursos são referentes ao que o Estado repassa à União a titulo de pagamento da dívida estadual.
No mês de novembro, Azambuja encaminhou à presidente Dilma Rousseff uma proposta para solucionar as disputas por terra no Estado, usando parte dos recursos destinados ao pagamento da dívida com a União para a aquisição de terras indígenas, colocando um fim aos conflitos agrários que há anos se estendem há anos.
“Sugeri ao governo federal que usasse o Fepati, que é o Fundo Estadual de Terras Indígenas, com a finalidade de captar esses recursos financeiros para adquirir terras e destiná-las às comunidades indígenas. Estou de acordo com você, temos que acabar com os conflitos e é necessário que se destinem recursos para a efetiva utilização do Fepati, somando os esforços entre a União Federal e o Estado de Mato Grosso do Sul”, disse o governador.
Azambuja propõe destinar, por prazo determinado, o aporte mensal atual do governo de R$ 80 milhões para o Fepati. Os recursos são referentes ao que o Estado repassa à União a titulo de pagamento da dívida estadual.
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