"Vivemos sob ameaça constante, sejam elas físicas ou verbais proferidas por políticos, que estão empenhados em impedir a devolução de nossa terra. Acreditamos que essa atrocidade foi feito por não indígenas com cúmplice indígenas."
Foto aldeia Morro dos Cavalos/ Reproduzidas Conexão Itaty |
Nós, lideranças e membros da comunidade Guarani do Morro dos Cavalos, localizada no município de Palhoça (Santa Catarina), vimos por meio deste documento denunciar mais um violento ataque a membro de nossa comunidade, com profundas agressões físicas e exigir providências das autoridades.
Na madruga desta quinta-feira dia 2 de novembro a senhora Ivete de Souza, 59 anos, pertencente a nossa comunidade, foi violentamente agredida com golpes de facão, dentro de sua própria casa. Trata-se de uma tentativa de assassinato. Testemunhas afirmam ter visto dois adolescentes nas proximidades da residência da senhora Ivete. Esses menores foram conduzidos à delegacia da polícia civil em Palhoça e e detidos antes mesmo do laudo da perícia ser divulgado. Os menores, que estão sendo investigado, estão sendo exposto de maneira irresponsável por setores da imprensa, sem ao menos uma informação mais precisa dos fatos ou a conclusão do laudo pericial. Que sai em 05 dias.
Requeremos uma investigação séria e isenta, porque acreditamos que existem pessoas não indígenas envolvidas. Não é a primeira vez que nossa comunidade é atacada e nem a primeira vez que os ataques ocorrem em véspera ou dias de feriados. No dia 02 de novembro de 2015, nessa mesma casa houve um ataque de não indígenas. Na verdade vivemos som de ameaça constante, sejam elas físicas ou verbais proferidas por políticos, que estão empenhados em impedir a devolução de nossa terra e usam suas câmeras para incitar a violência contra nós povo Guarani do Morro dos Cavalos.
Basta lembrar que ocorreu Audiência Pública na Câmara Municipal de Palhoça e mais pronunciamento a exatamente a uma semana atrás que a população foi incentivada a impedir a demarcação de nossa terra, em seguida no sábado passado no dia 28 de outubro foram realizadas manifestações próxima da tekoa Yaka Porã na Enseada do Brito contra nosso povo com faixas contra a Funai e contra a demarcação repetindo a fala do pronunciamento na câmara de vereadores do município de Palhoça.
Acreditamos, que essa atrocidade foi feito por não indígenas com cúmplice indígenas, não foi assalto, pois não roubaram nada. Por esse motivo pedimos o empenho das autoridades competentes para elucidar os fatos.
Na madruga desta quinta-feira dia 2 de novembro a senhora Ivete de Souza, 59 anos, pertencente a nossa comunidade, foi violentamente agredida com golpes de facão, dentro de sua própria casa. Trata-se de uma tentativa de assassinato. Testemunhas afirmam ter visto dois adolescentes nas proximidades da residência da senhora Ivete. Esses menores foram conduzidos à delegacia da polícia civil em Palhoça e e detidos antes mesmo do laudo da perícia ser divulgado. Os menores, que estão sendo investigado, estão sendo exposto de maneira irresponsável por setores da imprensa, sem ao menos uma informação mais precisa dos fatos ou a conclusão do laudo pericial. Que sai em 05 dias.
Requeremos uma investigação séria e isenta, porque acreditamos que existem pessoas não indígenas envolvidas. Não é a primeira vez que nossa comunidade é atacada e nem a primeira vez que os ataques ocorrem em véspera ou dias de feriados. No dia 02 de novembro de 2015, nessa mesma casa houve um ataque de não indígenas. Na verdade vivemos som de ameaça constante, sejam elas físicas ou verbais proferidas por políticos, que estão empenhados em impedir a devolução de nossa terra e usam suas câmeras para incitar a violência contra nós povo Guarani do Morro dos Cavalos.
Basta lembrar que ocorreu Audiência Pública na Câmara Municipal de Palhoça e mais pronunciamento a exatamente a uma semana atrás que a população foi incentivada a impedir a demarcação de nossa terra, em seguida no sábado passado no dia 28 de outubro foram realizadas manifestações próxima da tekoa Yaka Porã na Enseada do Brito contra nosso povo com faixas contra a Funai e contra a demarcação repetindo a fala do pronunciamento na câmara de vereadores do município de Palhoça.
Acreditamos, que essa atrocidade foi feito por não indígenas com cúmplice indígenas, não foi assalto, pois não roubaram nada. Por esse motivo pedimos o empenho das autoridades competentes para elucidar os fatos.
Terra indígena Morro dos Cavalos, dia 04 de Novembro de 2017.
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