20 de setembro de 2014

Palavras calam...ouso sorrir!


Crônica de uma sem palavras?


Por Tereza Amaral

Sem hífem e sem palavras. Eis como estou despida do tecido que me veste desde quando fui eleita, ainda criança, para escrever cartas de amor. Fui uma espécie de Central do Brasil lá - nas Ingazeiras - ainda no início da década de 70. Época em que a tortura gritava nos porões da ditadura militar.
Hoje sou a que grita com palavras em "crônicas de mortes anunciadas". E por indígenas em tempos de ditadura civil. Mas diante dos gênios que escrevem em charges, cartuns, caricaturas e palavras eu... acho que quero pipoca!



Geniarte!

Obrigadíssima mestres JBosco Azevedo, Carlos Latuff, Waldez Duarte e a todos os magos da Ilustração que, através da arte, denunciam o genocídio indígena, defendendo os Direitos Humanos dos povos originários. E aos que defendem a candidatura a deputado federal do cacique Ládio Veron (PSOL/MS)!


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