7 de maio de 2014

A FALÁCIA DA OMISSÃO

Dilma Roussef

Por Tereza Amaral com Flávio Bittencourt

Enquanto a presidente Dilma Rousseff usa dinheiro público para lançar-se candidata à reeleição - e bem no Dia do Trabalhador - indígenas do Mato Grosso do Sul não sabem o que significa "o signo das mudanças" tanto falado pela candidata petista.

Não existem reformas na política indigenista. Há, sim, a resistência pelo bem maior do ser humano: a vida. Na 'Bolsa de Cotação da Reeleição' a presidente anunciou a assinatura de uma MP (Medida Provisória) corrigindo a tabela do Imposto de Renda, num afago à classe média, e um decreto para atualizar em 10% os valores do Bolsa Família, este último para assegurar os votos do eleitorado pobre.

Já a demarcação de Terras Indígenas parece não ter o menor valor para o governo Dilmista que precisa dos votos do agronegócio para reeleger-se. No discurso (ver Aqui!), a presidente apela para gêneros - trabalhador e trabalhadora - pactos são elencandos, como da Saúde. Mas e quanto ao Pacto pela Vida Indígena? A população originária está vivendo um momento brutal na usurpação dos seus direitos.

Na Bahia, nem mesmo mulheres grávidas em trabalho de parto estão sendo poupadas pelo neo coronelismo. Ler matéria!

E no Mato Grosso do Sul existe a iminência de uma tragédia na aldeia da cacique Damiana. Dilma fez questão de ressaltar que a Polícia Federal é um órgão do governo...faça trabalhar na defesa dos Guarani-Kaiowá-Terena-Tupinambá, presidenta!

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