Foto Taquara _ compartilhada FB |
Por Tereza Amaral
Unidos. Assim estão os conselhos da Aty Guasu e Terena em relação a mais uma ação de despejo, a terceira somente neste mês de março, prevista para acontecer na próxima segunda-feira. Segundo uma liderança cujo nome será mantido sob sigilo, líderes das duas etnias já comunicaram a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) sobre a reintegração que pode resultar em mais uma tragédia na Taquara que foi palco, em janeiro de 2003, do bárbaro assassinato do cacique Marcos Veron.
As ações de despejo naquele Estado, como é público e notório, costumam ser desastrosas (Caso Oziel Terena) e os indígenas prometem não sair da Terra Indígena.
As ações de despejo naquele Estado, como é público e notório, costumam ser desastrosas (Caso Oziel Terena) e os indígenas prometem não sair da Terra Indígena.
'Via Crucis' de Ações
As investidas contra Taquara são feitas através de liminares interpostas por familiares de Jacinto Honório da Silva Filho, mais precisamente por Mônica Jachinto de Biasi e "outros" e até pelo governo do Estado (Ler aqui).
Mais uma vez espera-se que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspenda esta última impetrada pelos donos da Fazenda Brasília do Sul.Taquara já é identificado e delimitado como território de ocupação tradicional do povo Guarani e Kaiowá e se encontra sob contestação judicial.
Mais uma vez espera-se que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspenda esta última impetrada pelos donos da Fazenda Brasília do Sul.Taquara já é identificado e delimitado como território de ocupação tradicional do povo Guarani e Kaiowá e se encontra sob contestação judicial.
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