Olha que humilhação! Eu sou isso aqui. Ela prefere me ver
como plástico e não tem capacidade de conhecer a cultura originária. Aqui vai minha repudiação contra esta Casa
Por Tereza Amaral com Fávio Bittencourt
Mais uma violência cometida contra o guerreiro Ash Ashaninka que foi discriminado e obrigado a envolver o seu corpo em um plástico numa audiência no Rio de Janeiro. Em um vídeo postado no Youtube, o resistente da Aldeia Maracanã repudiou veementemente contra o desrespeito. “A minha cultura no Brasil não é respeitada, mas se chega um cara da Fifa é respeitado”, desabafou, acrescentando que a violação dos direitos humanos indígenas representa “o Estado brasileiro que se diz democrático.
Publicado ontem, o vídeo foi gravado no Tribunal Regional de Justiça Federal da 2a. Região e demonstra a violência praticada pelo não reconhecimento da cultura originária pela desembargadora Carmem Silva que demonstra desconhecer convenções das Nações Unidas, OIT e Unesco, além da nossa Constituição. Assista ao vídeo AQUI!
Leiam mais!http://migre.me/jTorn
Esta não foi a primeira violência cometida pelo Poder Público contra o guerreiro Ashaninka. Revejam a truculenta desocupação da Aldeia Maracanã. Ver vídeos AQUI e AQUI!
Etnia
"Os Ashaninka têm uma longa história de luta, repelindo os invasores desde a época do Império Incaico até a economia extrativista da borracha do século XIX e, particularmente entre os habitantes do lado brasileiro da fronteira, combatendo a exploração madeireira desde 1980 até hoje. Povo orgulhoso de sua cultura, movido por um sentimento agudo de liberdade, prontos a morrer para defender seu território, os Ashaninka não são simples objetos da história ocidental. É admirável sua capacidade de conciliar costumes e valores tradicionais com idéias e práticas do mundo dos brancos, tais como aquelas ligadas à sustentabilidade socioambienta"l.
Etnia
"Os Ashaninka têm uma longa história de luta, repelindo os invasores desde a época do Império Incaico até a economia extrativista da borracha do século XIX e, particularmente entre os habitantes do lado brasileiro da fronteira, combatendo a exploração madeireira desde 1980 até hoje. Povo orgulhoso de sua cultura, movido por um sentimento agudo de liberdade, prontos a morrer para defender seu território, os Ashaninka não são simples objetos da história ocidental. É admirável sua capacidade de conciliar costumes e valores tradicionais com idéias e práticas do mundo dos brancos, tais como aquelas ligadas à sustentabilidade socioambienta"l.
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