2 de junho de 2014

SENADORA KÁTIA ABREU


Acometida pela `Vaca Louca`? 

Inimiga ferrenha dos indígenas agora é `amiga` em véspera de copa e eleições



Foto _ Tocantins 247
Tocantins 247 - A senadora Kátia Abreu (PMDB), que preside o sistema de entidades ruralistas CNA/FAET/SENAR, vem intensificando contato com comunidades indígenas do Tocantins. Kátia quer se livrar do estigma de inimiga dos povos de minoria, que podem representar ameaça à expansão do agronegócio no Brasil. Depois de entrar em campo com apoio decisivo dentro do governo federal para Palmas sediar os Jogos Mundiais Indígenas, que acontecerão em junho de 2015, a senadora vem realizando ações de saúde preventiva de câncer de colo de útero e também de próstata em aldeias no Tocantins. 
A mais recente ação do projeto Útero é Vida, aconteceu nesse sábado, 31, numa comunidade de famílias indígenas da etnia Apinajé, em Tocantinópolis. Acompanhada do filho, o deputado federal Irajá Abreu (PSD) e do deputado estadual José Bonifácio (PR), Kátia Abreu ouviu as demandas dos índios e deu garantias de que, em parceria com o Governo Federal, vai trabalhar, incansavelmente, para que essa realidade mude o mais rápido possível. 
"É desumano ver o que estão fazendo com nossos índios. A Funai esquece que todo cidadão precisa de educação, saúde e possibilidade de trabalho e renda, mas enquanto isso tenta isolar o índio e cercear seus direitos básicos. Vamos acabar com descaso", reafirmou a senadora, lembrando que, na semana passada, esteve em Tocantínia com os índios Xerentes e as reclamações eram as mesmas, numa demonstração de que o descuido com a população indígena é generalizado em todo o Tocantins. Kátia Abreu finalizou o encontro disponibilizando todos os cursos profissionalizantes do SENAR às famílias dos índios Apinajé.
Emílio Apinajé, ao entregar à senadora Kátia Abreu o cocar da aldeia como forma de respeito, consideração e confiança no trabalho da parlamentar, apresentou algumas prioridades de sua comunidade, como a reforma da escola estadual e a construção da quadra de esportes; ações básicas de saúde, transporte e recuperação das estradas vicinais. "Estamos todos revoltados senadora, porque simplesmente querem isolar nosso povo do resto do Tocantins e nos tratam com indiferença e desprezo. Nossas crianças morrem por falta de remédios. Nossos filhos não têm direito a uma educação de qualidade. Nós não podemos mais permitir sermos tratados dessa forma", desabafou o líder indígena. Ler original AQUI!

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