Nem a Copa detém assassinos no MS
Por Tereza Amaral
A impunidade de assassinatos como o do cacique Nízio Lopes
por pistoleiro a serviço da empresa de
miliciantes Gaspem, fechada pelo
Ministério Público Federal/MS, estimula atentados contra a vida dos indígenas Guarani-Kaiowá.
Em plena Copa do Mundo, Candido Arce, muito possivelmente parente do
ex-dono da empresa que era um QG de pistolagem, AurelianoArce , invadiu a Aldeia Lima Campo e atentou contra a vida de dois indígenas.
Armado com uma espingarda calibre 22, fabricaçãon caseira,
disparou seis vezes contra os índios Argemir Freitas e Denilson Castelão
que conseguiram fugir, segundo noticiado pelo portal Midiamax. Candido Arce foi
contido por indígenas que ligaram para o
Ciops (Centro Integrado de Operações de Seguranca. A PM de Laguna Caarapã foi
acionada para efetuar a prisão e o caso foi registrado como homicídio doloso –
há intenção de matar – na Delegacia Civil de Ponta Porã.
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