Por Tereza Amaral
Eles têm em comum a originalidade, as 'invasões bárbaras', o genocídio e etnocídio. E bem aos olhos ainda adormecidos de milhares de brasileiros. Extração ilegal de madeira, ouro, avanço do agronegócio, rios destruídos por hidrelétricas. A violência vem de todos os lados: do governo que impõe até garimpeiros clandestinos.
Mas eles são os primeiros de nós que nos achamos mais brasileiros. São os povos indígenas - só para exemplificar - Awá, por que não somos como eles? (Ver vídeo http://www.survivalinternational.org/filmes/awa-pets-)
Do Maranhão, onde vivem a agonia imposta por madeireiros na extração ilegal de madeiras vamos ao estado vizinho, o Pará. Lá, um gigante rouba a paz das etnias das Terras Indígenas de Paquiçamba, Arara da Volta Grande e Juruna, segundo o MPF, uma vez que " a redução da vazão do Rio Xingu, em trecho de 100 quilômetros, trará considerável diminuição da possibilidade de navegação, pesca e realização de rituais por parte das comunidades indígenas e ribeirinhas ali residentes, modificando negativamente seu modo de vida tradicional".
O polêmico projeto do governo Dilma de Belo Monte é apenas uma das inúmeras hidrelétricas que a presidente planeja construir na Amazônia e no Pará. Seus pesquisadores - e sem permissão dos indígenas da etnia Munduruku - estão 'garimpando' informações para implementação do Complexo Tapajós, também goela adentro. Veja !http://www.oeco.org.br/hidreletricas-do-tapajos/27374-hidreletricas-do-tapajos-em-mapa-numeros-e-graficos
Maranhão, Pará, agora vamos até a Faixa de Gaza Indígena, no sangrento chão do Mato Grosso do Sul com os povos Guarani-Kaiowá. Entre soja , pecuária e cana-de-açúcar estão os indígenas que resistem bravamente ao poder de fogo do agrocrime. Leiam!https://www.facebook.com/media/set/?set=a.564990383531922.1073741833.519640051400289&type=3
Awá, Arara, Munduruku, Guarani-Kaiowá são apenas quatro das 305 etnias do nosso Brasil. Quatro dos quatro cantos cheios de faltas...Aos poucos vamos 'passeando' pela perversa política indigenista que está destruindo um dos mais belos mosaicos indígenas do mundo: O brasileiro.
Eles têm em comum a originalidade, as 'invasões bárbaras', o genocídio e etnocídio. E bem aos olhos ainda adormecidos de milhares de brasileiros. Extração ilegal de madeira, ouro, avanço do agronegócio, rios destruídos por hidrelétricas. A violência vem de todos os lados: do governo que impõe até garimpeiros clandestinos.
Mas eles são os primeiros de nós que nos achamos mais brasileiros. São os povos indígenas - só para exemplificar - Awá, por que não somos como eles? (Ver vídeo http://www.survivalinternational.org/filmes/awa-pets-)
Do Maranhão, onde vivem a agonia imposta por madeireiros na extração ilegal de madeiras vamos ao estado vizinho, o Pará. Lá, um gigante rouba a paz das etnias das Terras Indígenas de Paquiçamba, Arara da Volta Grande e Juruna, segundo o MPF, uma vez que " a redução da vazão do Rio Xingu, em trecho de 100 quilômetros, trará considerável diminuição da possibilidade de navegação, pesca e realização de rituais por parte das comunidades indígenas e ribeirinhas ali residentes, modificando negativamente seu modo de vida tradicional".
O polêmico projeto do governo Dilma de Belo Monte é apenas uma das inúmeras hidrelétricas que a presidente planeja construir na Amazônia e no Pará. Seus pesquisadores - e sem permissão dos indígenas da etnia Munduruku - estão 'garimpando' informações para implementação do Complexo Tapajós, também goela adentro. Veja !http://www.oeco.org.br/hidreletricas-do-tapajos/27374-hidreletricas-do-tapajos-em-mapa-numeros-e-graficos
Maranhão, Pará, agora vamos até a Faixa de Gaza Indígena, no sangrento chão do Mato Grosso do Sul com os povos Guarani-Kaiowá. Entre soja , pecuária e cana-de-açúcar estão os indígenas que resistem bravamente ao poder de fogo do agrocrime. Leiam!https://www.facebook.com/media/set/?set=a.564990383531922.1073741833.519640051400289&type=3
Awá, Arara, Munduruku, Guarani-Kaiowá são apenas quatro das 305 etnias do nosso Brasil. Quatro dos quatro cantos cheios de faltas...Aos poucos vamos 'passeando' pela perversa política indigenista que está destruindo um dos mais belos mosaicos indígenas do mundo: O brasileiro.
Criança Awá _ Survival |
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