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Almir Suruí trouxe o mundo pós-moderno Floresta Amazônica adentro. Na Terra Indígena Sete de Setembro, fronteira entre Rondônia e Mato Grosso, firmou uma inédita parceria de povos indígenas brasileiros com a empresa americana Google para usar documentação digital e mapeamento por satélite como ferramentas de conservação. Além disso, os suruís (ou Paiter, o “Povo Verdadeiro”, como se autodenominam) foram pioneiros na venda de créditos de carbono, com uso do mecanismo de recompensa financeira pelo não desflorestamento, o Redd. “Os suruís usam a tecnologia para se reconectar com suas raízes”, diz o líder de uma etnia que teve seu primeiro contato apenas em 1969. Com os brancos, vieram as doenças, o álcool e a disputa pela terra. Os paiters foram reduzidos a meros 200 indivíduos, menos de 5% de sua população, na época do contato de 5 mil índios (parte dessa saga foi captada pelas lentes de Jesko von Puttkamer, em 1971, para uma reportagem de NATIONAL GEOGRAPHIC). Leia!
http://www.onortao.com.br/noticias/zona-de-risco-almir-surui-o-guardiao-digital-da-amazonia,6144.php
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