“Em relação ao que foi verificado podemos dizer que há violação dos direitos indígenas, a começar pelo fato de que, embora tenha se iniciado o período letivo do segundo semestre, o professor não estava nas aldeias, porque o município não providenciou o transporte do professor até lá”, relatou o procurador Paulo Leivas. Leia matéria da ABr!http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-19/procuradores-avaliam-educacao-indigena
Foto ILUSTRAÇÃO _ Ruy Sposati |
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