Por Luciano Mello Silva
O cemitério indígena Kaingang violado continha mais de 20 urnas funerárias que foram removidas. Além da ossarama dos parentes foi encontrado também uma urna contendo um livro e , no local, machadinhas e outros artefatos, relíquias que depois de removidas dificilmente contarão toda história.
As fotos presentes nos jornais da época e entregues aos técnicos da FUNAI são prova viva do relato dos parentes mais antigos. Hoje, depois de 30 anos a espera da demarcação de suas terras - já homolooadas e reconhecidas pelos laudos antropológicos -, os Kaingang da família Condá Vitorino exigem o retorno das ossaramas de seus parentes ao local onde tombaram na luta contra o branco, juntamente com os Guaranis e Xokléngs, durante a colonização e a expansão territorial em 1920. Assistam ao vídeo!http://www.youtube.com/watch?v=rXVB6Bh38ys&feature=youtu.be
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Indígenas chegando no cemitério |
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Cemitério |
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Luciano Mello filmando |
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Cantando pela demarcação |
Fotos _ Luciano de Mello Silva
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