Por Tereza Amaral
Se de um lado existe a falta de uma política indigenista humanista no Brasil, por outro lado jovens indígenas estão estudando para uma nova era. Eles estão se especializando para defender seus direitos e evitar etnocídio e genocídio dos seus povos.
O estudante de Gestão Territorial Indígena Dário Yawarioma, 23 anos, filho do líder Yanomami David Kopenawa, é um desses jovens.
Entres idas e vindas para a Universidade Federal de Roraima (RR) ele me concedeu uma entrevista, por e-mail, onde considera a classe política como sendo o maior inimigo dos índios. E defende que a Funai seja presidida por um indígena. O jovem falou, ainda, sobre o grande preconceito que enfrenta em meios aos alunos. Ler entrevista na fanpage Amazônia: Brasil Brasileiro!https://www.facebook.com/photo.php?fbid=527303277300633&set=t.100003239431330&type=3&theater
Foto _ Arquivo Pessoal/Dário Yawarioma
Se de um lado existe a falta de uma política indigenista humanista no Brasil, por outro lado jovens indígenas estão estudando para uma nova era. Eles estão se especializando para defender seus direitos e evitar etnocídio e genocídio dos seus povos.
O estudante de Gestão Territorial Indígena Dário Yawarioma, 23 anos, filho do líder Yanomami David Kopenawa, é um desses jovens.
Entres idas e vindas para a Universidade Federal de Roraima (RR) ele me concedeu uma entrevista, por e-mail, onde considera a classe política como sendo o maior inimigo dos índios. E defende que a Funai seja presidida por um indígena. O jovem falou, ainda, sobre o grande preconceito que enfrenta em meios aos alunos. Ler entrevista na fanpage Amazônia: Brasil Brasileiro!https://www.facebook.com/photo.php?fbid=527303277300633&set=t.100003239431330&type=3&theater
Foto _ Arquivo Pessoal/Dário Yawarioma
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