NOTA DA ATY GUASU GUARANI-KAIOWÁ É PARA GOVERNO, JUSTIÇA FEDERAL SOCIEDADES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
Através desta nota conselho da Aty Guasu Guarani-Kaiowá vem denunciar às autoridades federais (Polícia Federal, Ministério Público Federal, Secretaria do Direito Humano, entre outros), ameaça de morte coletiva, prática de racismo e discriminação; sobretudo as violências promovidas publicamente pelo grupo dos fazendeiros contra os integrantes do conselho da Aty Guasu Guarani-Kaiowá e contra o bloco dos manifestantes pacíficos em prol da DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS E JUSTIÇA.
Esse fato mencionado ocorreu no centro de Dourados-MS, durante as manifestações pacíficas indígenas e não indígenas, no dia 20 de junho de 2013.
Frente ao fato ocorrido publicamente, pedimos à PF e MPF uma investigação rigorosa dos mentores e autores dessas ameaça de morte coletiva e violências contra as vidas dos manifestantes pacíficos pela DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS.
Uma da integrante do conselho da Aty Guasu ameaçada de morte publicamente pelo grupo dos fazendeiros (no dia 20 de junho de 2013) É A SOCIÓLOGA GUARANI-KAIOWÁ VALDELICE VERON. ELA É FILHA DO MARCO VERON ASSASSINADO PELOS FAZENDEIROS NO DIA 13 DE JANEIRO DE 2003, NO TEKOHA TAKUARA-JUTI-MS. SOLICITAMOS A PROTEÇÃO URGENTE À PROFESSORA VALDELICE VERON E SUA FAMÍLIA QUE ELA SOFREU DIRETAMENTE A AMEAÇA DE MORTE PELO GRUPO DE FAZENDEIROS. VALDELICE QUASE FOI ASSASSINADA PUBLICAMENTE, OS MANIFESTANTES NÃO INDÍGENAS PROTEGERAM A PROFESSORA VALDELICE QUE É A INTEGRANTE DO CONSELHO DA ATY GUASU GUARANI-KAIOWÁ.
ESSE GRUPO DE FAZENDEIROS É CONHECIDO PELOS INDÍGENAS E CIDADÃOS SUL-MATROGROSSOSENSE DEVERIA SER INVESTIGADA PELA POLÍCIA FEDERAL.
De fato, no dia 20 de junho de 2013, a prática de racismo, discriminação, ameaça de morte e violências foram praticadas publicamente pelos fazendeiros contra um bloco de manifestantes pacíficos em prol de DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS E JUSTIÇA.
Diante disso, mais uma vez, vimos destacar que nós líderes integrantes do conselho da Aty Guasu Guarani-Kaiowá, com frequência, sofremos ameaça de morte por parte dos fazendeiros. Importa destacar que várias lideranças da Aty Guasu Guarani-Kaiowá já foram assassinadas pelos fazendeiros truculentos e atrozes. Esses fazendeiros assassinos praticantes de genocídio não são investigados e nem julgados pela justiça brasileira, nunca foram punidos por isso, esse grupo de fazendeiros conhecidos, de forma tranquila, já assassinaram dezenas de lideranças e continuam praticando ameaça de morte, sobretudo o incitando o genocídio indígena. Parece que esses fazendeiros sabem que não serão responsabilizados e punidos pelas autoridades do Brasil. Mas mesmo assim, pedimos às autoridades federais investigativas a apuração dos crimes praticados pelos fazendeiros contra do bloco manifestantes pacíficos em prol da DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS, JUSTIÇA.
Nós lideranças da Aty Guasu continuamos em manifestações étnicas e pacíficas permanentes, exigindo aos governantes do país as efetivações de nossos direitos constitucionais.
Ressaltamos que as nossas manifestações étnicas e pacíficas em curso no Estado de Mato Grosso do Sul historicamente foram e são reprimidas e atacadas tanto pelas violências dos fazendeiros quanto pelas violências autorizadas pelo governo e justiça do Brasil.
Nós indígenas Guarani-Kaiowá nas condições de primeiros brasileiros, solicitamos reiteradamente aos governantes brasileiros (municipais, estaduais, federais) que ouçam e atendam as reivindicações dos manifestantes pacíficos brasileiros. Ao mesmo tempo, mais uma vez, nós Guarani-Kaiowá em manifestação étnica, retornamos a demandar as efetivações de nossos direitos à posse de nossas terras tradicionais, efetivações de nossos direitos à saúde e educação indígenas, que não são atendidas até hoje pelo governo e justiça do Brasil.
O governo e justiça do Brasil, em vez de efetivar os direitos indígenas, em vez atender as reivindicações antigas dos indígenas, a justiça brasileira apoia ação criminosa dos fazendeiros, aumentando e autorizando violência contra os indígenas.
Assim, comunicamos a todos (as) que de fato, mais uma ameaça de morte e violências públicas dos fazendeiros contra indígenas Guarani-Kaiowá foram assistidos pelos manifestantes em cidade de Dourados-MS, no dia 20 de junho de 2013.
MAIS UMA VEZ, SOLICITAMOS A PF E MPF A INVESTIGAÇÃO DOS FAZENDEIROS ENVOLVIDOS NA AMEAÇA DE MORTE COLETIVA AO BLOCO DE MANIFESTANTE PACÍFICO MENCIONADO.
Aguardamos a posição das autoridades federais Repudiamos reiteradamente as violências contra as vidas humanas.
Atenciosamente,
Tekoha Guasu Guarani-Kaiowá, 21 de junho de 2013
Conselho da Aty Guasu Guarani-Kaiowá contra genocídio do povo indígena.
Através desta nota conselho da Aty Guasu Guarani-Kaiowá vem denunciar às autoridades federais (Polícia Federal, Ministério Público Federal, Secretaria do Direito Humano, entre outros), ameaça de morte coletiva, prática de racismo e discriminação; sobretudo as violências promovidas publicamente pelo grupo dos fazendeiros contra os integrantes do conselho da Aty Guasu Guarani-Kaiowá e contra o bloco dos manifestantes pacíficos em prol da DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS E JUSTIÇA.
Esse fato mencionado ocorreu no centro de Dourados-MS, durante as manifestações pacíficas indígenas e não indígenas, no dia 20 de junho de 2013.
Frente ao fato ocorrido publicamente, pedimos à PF e MPF uma investigação rigorosa dos mentores e autores dessas ameaça de morte coletiva e violências contra as vidas dos manifestantes pacíficos pela DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS.
Uma da integrante do conselho da Aty Guasu ameaçada de morte publicamente pelo grupo dos fazendeiros (no dia 20 de junho de 2013) É A SOCIÓLOGA GUARANI-KAIOWÁ VALDELICE VERON. ELA É FILHA DO MARCO VERON ASSASSINADO PELOS FAZENDEIROS NO DIA 13 DE JANEIRO DE 2003, NO TEKOHA TAKUARA-JUTI-MS. SOLICITAMOS A PROTEÇÃO URGENTE À PROFESSORA VALDELICE VERON E SUA FAMÍLIA QUE ELA SOFREU DIRETAMENTE A AMEAÇA DE MORTE PELO GRUPO DE FAZENDEIROS. VALDELICE QUASE FOI ASSASSINADA PUBLICAMENTE, OS MANIFESTANTES NÃO INDÍGENAS PROTEGERAM A PROFESSORA VALDELICE QUE É A INTEGRANTE DO CONSELHO DA ATY GUASU GUARANI-KAIOWÁ.
ESSE GRUPO DE FAZENDEIROS É CONHECIDO PELOS INDÍGENAS E CIDADÃOS SUL-MATROGROSSOSENSE DEVERIA SER INVESTIGADA PELA POLÍCIA FEDERAL.
De fato, no dia 20 de junho de 2013, a prática de racismo, discriminação, ameaça de morte e violências foram praticadas publicamente pelos fazendeiros contra um bloco de manifestantes pacíficos em prol de DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS E JUSTIÇA.
Diante disso, mais uma vez, vimos destacar que nós líderes integrantes do conselho da Aty Guasu Guarani-Kaiowá, com frequência, sofremos ameaça de morte por parte dos fazendeiros. Importa destacar que várias lideranças da Aty Guasu Guarani-Kaiowá já foram assassinadas pelos fazendeiros truculentos e atrozes. Esses fazendeiros assassinos praticantes de genocídio não são investigados e nem julgados pela justiça brasileira, nunca foram punidos por isso, esse grupo de fazendeiros conhecidos, de forma tranquila, já assassinaram dezenas de lideranças e continuam praticando ameaça de morte, sobretudo o incitando o genocídio indígena. Parece que esses fazendeiros sabem que não serão responsabilizados e punidos pelas autoridades do Brasil. Mas mesmo assim, pedimos às autoridades federais investigativas a apuração dos crimes praticados pelos fazendeiros contra do bloco manifestantes pacíficos em prol da DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS, JUSTIÇA.
Nós lideranças da Aty Guasu continuamos em manifestações étnicas e pacíficas permanentes, exigindo aos governantes do país as efetivações de nossos direitos constitucionais.
Ressaltamos que as nossas manifestações étnicas e pacíficas em curso no Estado de Mato Grosso do Sul historicamente foram e são reprimidas e atacadas tanto pelas violências dos fazendeiros quanto pelas violências autorizadas pelo governo e justiça do Brasil.
Nós indígenas Guarani-Kaiowá nas condições de primeiros brasileiros, solicitamos reiteradamente aos governantes brasileiros (municipais, estaduais, federais) que ouçam e atendam as reivindicações dos manifestantes pacíficos brasileiros. Ao mesmo tempo, mais uma vez, nós Guarani-Kaiowá em manifestação étnica, retornamos a demandar as efetivações de nossos direitos à posse de nossas terras tradicionais, efetivações de nossos direitos à saúde e educação indígenas, que não são atendidas até hoje pelo governo e justiça do Brasil.
O governo e justiça do Brasil, em vez de efetivar os direitos indígenas, em vez atender as reivindicações antigas dos indígenas, a justiça brasileira apoia ação criminosa dos fazendeiros, aumentando e autorizando violência contra os indígenas.
Assim, comunicamos a todos (as) que de fato, mais uma ameaça de morte e violências públicas dos fazendeiros contra indígenas Guarani-Kaiowá foram assistidos pelos manifestantes em cidade de Dourados-MS, no dia 20 de junho de 2013.
MAIS UMA VEZ, SOLICITAMOS A PF E MPF A INVESTIGAÇÃO DOS FAZENDEIROS ENVOLVIDOS NA AMEAÇA DE MORTE COLETIVA AO BLOCO DE MANIFESTANTE PACÍFICO MENCIONADO.
Aguardamos a posição das autoridades federais Repudiamos reiteradamente as violências contra as vidas humanas.
Atenciosamente,
Tekoha Guasu Guarani-Kaiowá, 21 de junho de 2013
Conselho da Aty Guasu Guarani-Kaiowá contra genocídio do povo indígena.
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