O senador fazendeiro, fundador da União Democratica Ruralista (UDR) e cuja família é acusada de trabalho escravo, informou que pretende investigar no Senado quem são os financiadores da Imperatriz Leopoldinense e “os interesses em denegrir o agronegócio”. Escola de samba carioca levará este ano à Sapucaí um samba-enredo em defesa das comunidades do Xingu
Foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados
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Depois de ser alvo de protesto por parte da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e de uma apresentadora da Record de Goiás, que sugeriu que índios morressem de malária e sem remédios, o samba-enredo deste ano da Imperatriz Loeopoldinense (RJ) poderá ser discutido no Senado. Isso por que Ronaldo Caiado (DEM-GO) informou através de seu Facebook, nesta quinta-feira (12), que vai propor uma sessão temática para “para discutir, debater e descobrir os financiadores da Imperatriz Leopoldinense e os interesses em denegrir o agronegócio”.
“Com tantos problemas no país, que sofre com traficantes, bicheiros e facções, causa perplexidade uma escola de samba atacar o agronegócio, orgulho do País, que é o único setor que gera tantos resultados positivos”, justificou o senador.
Temos que respeitar a nossa cultura.... eles estavam antes do homem branco.... eles sao os povos primeiros do Brasil... eles têm que ter suas terras, além disso eles protegem o meio ambiente, o agrono' negocio tem que tuar mas de forma responsavel, nao podemos devastar tudo para plantar sojas trangênicas......
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