Cimi /Ruy Sposati de Altamira, Pará
Após reunião de meia hora com um representante da Secretaria Geral da Presidência da República na tarde desta quinta, indígenas que ocupam Belo Monte reafirmaram a exigência de que o ministro Gilberto Carvalho compareça ao canteiro de obras ocupado desde segunda-feira por cerca de 170 pessoas. Na foto, trabalhador é preso por agentes da Força Nacional ao tentar falar com indígenas.Segundo relato de Valdenir Munduruku, o coordenador de movimentos do campo e território da Secretaria Geral, Nilton Tubino, que chegou ao local por volta das 17 h de hoje, apresentou a proposta de que uma pequena comissão de indígenas da ocupação fosse á Brasília reunir-se com o ministro, no dia 4 de junho.
A proposta não foi aceita, e os ocupantes reforçaram o convite para que Carvalho fosse ao canteiro. “Nós dissemos ao funcionário do governo: nós vamos permanecer acampados, firmes, e pedimos que o ministro venha pessoalmente. Nossa conversa será com todos, e aqui”.
Tubino disse aos indígenas que por telefone levaria a demanda ao ministro, e que até o final da noite daria uma resposta aos manifestantes.
Após reunião de meia hora com um representante da Secretaria Geral da Presidência da República na tarde desta quinta, indígenas que ocupam Belo Monte reafirmaram a exigência de que o ministro Gilberto Carvalho compareça ao canteiro de obras ocupado desde segunda-feira por cerca de 170 pessoas. Na foto, trabalhador é preso por agentes da Força Nacional ao tentar falar com indígenas.Segundo relato de Valdenir Munduruku, o coordenador de movimentos do campo e território da Secretaria Geral, Nilton Tubino, que chegou ao local por volta das 17 h de hoje, apresentou a proposta de que uma pequena comissão de indígenas da ocupação fosse á Brasília reunir-se com o ministro, no dia 4 de junho.
A proposta não foi aceita, e os ocupantes reforçaram o convite para que Carvalho fosse ao canteiro. “Nós dissemos ao funcionário do governo: nós vamos permanecer acampados, firmes, e pedimos que o ministro venha pessoalmente. Nossa conversa será com todos, e aqui”.
Tubino disse aos indígenas que por telefone levaria a demanda ao ministro, e que até o final da noite daria uma resposta aos manifestantes.
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