Por Tatiane Klein e Marília Senlle
ISA
O
governo da presidente afastada Dilma Rousseff é frequentemente
criticado por ser um dos que menos fez, nos últimos 30 anos, pelos
assentamentos de reforma agrária e as áreas protegidas – Terras
Indígenas (TIs), Unidades de Conservação e Territórios Quilombolas. Os
números confirmam essa realidade. A paralisação no reconhecimento dessas
áreas, segundo os especialistas, guarda relação direta com os acordos
firmados por Dilma com sua base parlamentar fortemente ruralista. Leia matéria original aqui.
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